Mudança de plataforma…

15 de março de 2010

Esta semana mudei de plataforma WordPress para Blogger. Sempre gostei do wordpress devido os layouts serem mais bonitos e práticos, no entanto percebi que há limitações. Vou testando e mantendo este paralelamente. vamos ver no que vai dar…

http://digital-gov.blogspot.com/


Mídias Sociais, ferramenta da Administração Pública: O Orkut

24 de dezembro de 2009

Onde estão os usuários de nossos serviços? A quem falar? O que falar? Como encontrar possíveis usuários? São perguntas de todos que estão introduzindo o trabalho de Mídias Sociais no Serviço Público.

A grande pergunta é: em que meio iremos atuar?

Já citei no post anterior que os básicos, não porém eficazes, são: Orkut, Twitter e Blog.

Neste iremos tratar somente do Orkut. E como se deve atuar.

O andamento das coisas estão indo bem. Conseguiu visualizar a cultura de web 2.0 no setor. Montou o projeto e foi aprovado e agora vai atuar…

Antes de mais nada deve ter a atenção de reunir a todos os servidores (se possível, se não ir de setor em setor) para apresentar o projeto.

Pode ter certeza que a grande maioria tem ou um dia já teve perfil no Orkut.

A proposta para humanizar o contato da instituição é exatamente esse: engajar servidores com seus perfis no orkut.

Não há necessidade de que todos criem novos perfis.

Incube um destes servidores crie uma comunidade para reuní-los “virtualmente”.

Tenho como exemplo a minha mãe.  Assistente Social servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia. Ela como muitas pessoas descobriram o Orkut como uma rede social bastante útil, das quais pode reencontrar amigos e fazer contato com familiares distantes.  Ela como todos, tem diversas comunidades que exprimem o seus gostos. Ela também faz parte de uma comunidade do servidores do Tribunal de Justiça.

Assim como na vida, aí entro um pouco no campo psicológico, não dá para dissociar uma pessoa em duas. Uma profissional e a outra pessoal. Acredito que nas redes sociais ocorre o mesmo. Você é a junção das duas coisas.

No Brasil com o advento das redes sociais, muitos expuseram suas vidas sem medir as conseqüências. Ainda não se estava habituado com o perigo de expor suas intimidades na internet. Aos poucos esse comportamento mudou muito. podemos dizer que houve de certa maneira um amadurecimento dos brasileiros em relação à sua privacidade. O Orkut meio que tardiamente disponibilizou ferramentas que pudessem aatrais novos usuários, mas mantendo as informações mais reservadas.

Neste ponto eu vejo que não há problemas o servidor que tenha um perfil pessoal e usá-lo quando necessário profissionalmente.

O Orkut é uma boa ferramenta de acesso aos usuários de serviço público

Obviamente que deve ter regras de conduta com penalidades.

E se de repente o servidor que tenha um perfil pessoal, dentre diversas comunidades em que participa, ele demonstra apreço por pornografia ou opiniões racistas?

Acredito que não haveria pessoas servidoras com esse perfil. Lembre-se que houve um momento de pesquisa prévia, o engajamento e o estabelecimento de regras de uso.  Quer dizer, desde antes você já teria mais do que tempo suficiente para perceber possíveis opiniões e condutas ilícitas e mais, o servidor em questão já se adequaria.

O Orkut

O Orkut a rede social preferida dos brasileiros

O Brasil por ter uma população altamente sociável as redes sociais tiveram um incrível boom.

Durante esses anos o que antes era uma coisa voltada exclusivamente para adolescentes, acabou caindo no gosto de pessoas adultas e mais maduras.

Os usuários conforme passavam os anos amadureceram suas condutas. Exemplo disso é a organização de muitas comunidades. Muitas bem moderadas incentivam o debate, a exposição de pensamentos, opiniões e interação.

É um local amplamente propício para ir de encontro aos usuários de serviço público.

Pessoas que foram mal atendidas, tendo a oportunidade de reclamar publicamente o fazem nas Mídias Sociais, nesse caso o Orkut.

É importante ensinar os servidores identificarem possíveis comunidades que tenham ligação com a área de atuação.  Fazerem participar dessas discussões com o objetivo de esclarecer e direcionar atendimento.

Geralmente quando se há uma um escândalo ou reclamações em massa de determinado serviço, pede-se que o servidor participe expondo esclarecimentos, demonstrar interesse em ajudar, encaminhar quando não é a área de sua atuação. Por experiência pessoas não tem intenções de denegrir apenas por denegrir, elas querem atenção porque sabem que é o direito seu. Se não atendeu a sua expectativa, frusta-se e exigem o mínimo que é o seu problema resolvido.

E se eu encontro uma pessoa assim, mas eu sei que não conseguirei resolvê-lo?

Escreva a verdade, seja transparente. Jogando limpo sempre é bem mais vantajoso.

“Desculpa-me pelo o ocorrido, trabalho lá sim, mas não é a minha área de atuação. Sou apenas um assistente, mas para o seu problema como vejo se tratar de procedimento. Vá e procure tal pessoa, eu liguei para ela e passei seus dados, ele sabe de seu problema e irá te ajudá-lo. Se não conseguir entre em contato comigo por aqui mesmo ou pelo o meu telefone”

Saiba que um problema resolvido, terá uma opinião favorável que influenciaram outras vinte pessoas.

Identificando futuras reclamações

Os servidores devem ser capacitados a fazerem buscas. Como o Orkut é do Google, não haverá problemas. Palavras chaves, combinações lógicas de possíveis frases de queixas e reclamações.

Nas diversas comunidades do Orkut é possível achar postagem com reclamações

É uma ótima ferramenta de respostas de ações feitas pelo órgão. Sabemos que prefeitos, não tem condições sozinho de perceber falhas em programas ou pacotes de obras. O Orkut o ajudaria muito a identificar uma obra mal feita por empreiteiras ou que esqueceram de calçar uma parte da rua ou não fizeram terraplangem correta, depois da primeira chuva a rua recém asfaltadas já consta erosão…

O ideal, quando já estiver implantado esse trabalho nas mídias sociais, é deixá-lo já capacitados e ter um monitoramento nas redes. Exemplo “Desconto no IPTU”. Após seu lançamento, surgirão algumas queixas e os servidores atuaria e antecipando antes que se torne algo mais agravante.

Na próxima falaremos do Twitter.


Mídias Sociais, ferramenta da Administração Pública: O Projeto

23 de dezembro de 2009

Antes do desejo de implantar Mídias Sociais como ferramenta de atendimento ao público é necessário delimitar o foco de atuação e se há condições de fazê-lo. Querer estar em todas as redes sociais pelo simples fato de que está na moda terá o efeito contrário

Dando continuidade a série de artigos à respeito de Mídias Sociais como ferramenta de atendimento aos usuários de serviço público. Hoje se focará no projeto.

No âmbito privado o foco de atuação é a marca ou produto. Sua promoção nas redes eleva o consumo. É assim a estratégia de trabalhos dos profissionais de Marketing.

No âmbito do setor público há dois focos: Prestação de contas e facilitação de atendimento.

Sabemos que o setor público é regido por normas legais, baseado nos princípios da admnistração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Não há o objetivo do lucro e  muito menos auto-promoção.

Esta publicidade mencionada acima, nada mais do que prestação de contas.

É nesse ambiente que o projeto deve focar, para atingir o seu objetivo.

Muitos especialistas dizem e relatam as fórmulas do sucesso e de lucros. Não há segredo do sucesso. Apenas deve ter sempre em mente em que tudo que é feito a longo prazo e com cuidado, colhe bons frutos.

Lembre-se que nos post anterior citei se havia pessoas engajadas em Mídias Sociais. Não foi citado por acaso. O principal fator que pode trazer sucesso são PESSSOAS.

Então vamos ao que interessa.

O projeto deve delimitar bem onde se quer chegar por meio de ferramentas e trabalhos.

Já havia colocado o objetivo:

“Ter servidores capacitados para identificar possíveis necessidades, para solucionar ainda na internet, se acaso não, organizar e encaminhá-lo ao atendimento em pessoa”

Qual o custo disso?

Vai depender, mas com zero de custo é possível sim implantar esse trabalho.

Onde se vai atuar?

Se não tem pessoal para atender na medida das necessidades. Não invente. Não faça.

Aqui no Brasil bastam apenas três redes sociais: Um blog, um orkut e um twitter.

Recomendo apenas esses, pois o efeito será positivo.

Descreva que o projeto se incumbirá de capacitá-los e dar as diretivas de atuação recomendadas do gerente, secretário, ministro, diretor, prefeito ou que for.

Sempre no projeto, tenha em mente o quantitativo de pessoas, o quantitativo de recursos, objetivos, o cronograma, a capacitação, pré-atuação e atuação por fim.

A pré atuação é o momento de testes, experimentar e moldar à realidade não prevista.

No próximo post falarei da capacitação e forma de atuação.


Mídias Sociais, ferramenta da Administração Pública: Implantação

22 de dezembro de 2009

“Mídias sociais? O que é isso? Não! Não temos orçamentos para isso, nossa administração é pobre” São argumentos como esses que se perde a oportunidade de melhorar os serviços prestados e de quebrar melhorar o conceito da população em relação ao Estado.

Primeiro Passo para se implantar Mídias Sociais como ferramenta de atendimento e resoluções de problemas:

Você conhece e sabe o quanto Mídias Sociais é revolucionário nas mais diversas áreas: comunicação, educação e porque não no atendimento ao público às pessoas que são usuárias do serviço público?

No entanto, você é uma pessoa isolada. Uns gostam de redes sociais, outros apenas de blogs e outros ainda acham que o “velho” e-mail é a melhor forma de comunicação digital.

Como então implantaremos essa cultura em nosso ambiente de trabalho?

Antes de mais nada, devemos pesquisar.

Saber onde estamos e como estamos para desses dados irmos adiante. Sem esses dados é como se fossemos médicos analisando algo sem sintomas. Difícil, não é mesmo?

De repente, você descobre que na sala ao lado, tem um blogueiro de esportes radicais. Do outro uma garota que tem bastante ativa em grupo de discussões.  Num outro lugar uma pessoa aficcionada por twitter.

Reporte essas pessoas. Elas serão uma grande propagadora da idéia no ambiente de trabalho.

Com os dados em mãos, você verá se o seu trabalho será facilitado ou dificultoso.

Se a maioria não sabe. Então é necessário montar o projeto para implantar Mídias Sociais na repartição pública e com ela introduzor e  organizar dias de palestras ou treinamento como parte disso tudo. Isso vai demorar um pouco, mas ao fim valerá a pena.

Se a maioria sabe e tem essa cultura. Está na hora de montar o seu projeto com o objetivo abaixo:

Objetivo: Ter servidores capacitados para identificar possíveis necessidades, para solucionar ainda na internet, se acaso não, organizar e encaminhá-lo ao atendimento em pessoa.



Mídias Sociais: A ferramenta de trabalho da Administração Pública

22 de dezembro de 2009

Nunca antes a Administração Pública teve a oportunidade de se aproximar de seu público. As mídias sociais serão a ferramenta de atendimento, monitoramento e feedback de sua atuação.

Antes da década de 90 a administração pública era leniente, arcaica e extremamente burocrática. Nossa economia vivia o terror da inflação.  A prestação de serviço, em sua maioria de responsabilidade estatal.

Com o advento da internet, em meado da década de 90, já estávamos com uma economia recém aberta às exportações. A telefonia, a qualidade dos carros fabricados nacionalmente, a competição de produtos internos com os produtos externos. Começou-se a implantar modelos de atuação do Estado previsto na recente constituição de 88.

Muitos aqui se lembram de como era difícil recorrer ao Estado para resoluções de seus problemas, em sua maioria o atendimento deveria ser diretamente nos postos de atendimentos (Compreenda-se que os  Call centers ainda não eram muito difundidos, afinal para se ter linha telefônica era privilégio de poucos!).

Na década seguinte com a privatizações da estatal e abertura de mercado de telefonia fixa e móvel passou-se para os atendimentos de Call-centers.

A internet era uma opção, mas não muito popular para a época.

Na virada deste novo século, a popularização da internet no Brasil são assustadores em seus números e a tendência é aumentar ainda mais.

Há também um promissor crescimento na internet móvel.

Este é ambiente em que a Administração Pública terá em sua frente. Uma ferramenta capaz de agilizar ainda mais o atendimento tornando-se próxima das reinvidicações da população e cumprindo o seu papel ante a ela.

É analisando este ambiente, que eu apresentarei nos post posteriores a melhor maneira de trabalho para as assessorias de comunicação juntamente com os setores responsáveis pelo atendimento ao público ou ouvidorias.

Prestigiem


Digital Communication Manager ou estagiário ligado em modismo?

28 de setembro de 2009
Se acha que MS é coisa de estagiário, é bom começar a rever seus conceitos!
Mídias Sociais é coisa para estagiários? Se você acha que sim, precisa rever seus conceitos!

MS é coisa para estagiários...

Está havendo uma mundança no mercado. Isso é mais do que natural. Algumas profissões somem e se tornam escassas por diversas razões, há outras que surgem por necessidade, por aumento de demanda.

Dentro das Mídias Sociais é um caso excepcional.

O tempo vai passando e o mercado vai se delineando conforme demanda.

Muitas empresas de Comunicação, Agências e, porque não, o Estado já começa a designar uma atenção maior para as Mídias Sociais.

De repente você profissional da área de comunicação, vê num anúncio:

“Precisa-se de Diretor de Mídias Sociais”

A demanda é tão grande e tão séria que as empresas criaram este cargo. “Digital Communication Manager”.

Ter um trabalho direcionado e exclusivamente para essa área.

o mercado necessita, é verdade, mas ainda sim não há profissionais para atuar.

O pior de tudo é ter empresa ou órgão que acha que isso é besteira!

“Deixa com o estagiário! Essa molecada vive antenada, gosta dessas besteiras, vamos deixar com eles, enquanto fazemos o nosso trabalho sério com a mídias convencionais…”

Case de um profissional em Midias Sociais

Numa manhã de dezembro do ano passado, Monty Scott, diretor da Ford dos meios de comunicação social, recebeu por meio de mensagens doTwitter comentários de críticas alegando que a empresa Ford  tentou fechar um site de fãs, (www.herangerstation.com). 

 A ação levou cerca de 1.000 reclamações para o e-mail da Ford durante a noite.

Ele postou mensagens em seu perfil do Twitter, e da Ford, dizendo que ele estava procurando mais detalhes sobre o assunto, acrescentando freqüentes atualizações.

Em poucas horas, ele informou que os advogados da Ford acreditavam que o site estava vendendo mercadorias falsificadas com o logotipo da Ford.

Ele convenceu os advogados da Ford a retirar o pedido de desligamento se o site suspender as vendas.

Jim Oaks, que fundou o site em 1998, creditou a resolução rápida do problema ao Monty Scott.  “Minha relação com a Ford foi melhor por causa disso”, diz ele.

 As respostas de Monty receberam elogios de observadores de Mídias Sociais. Ron Ploof, fundador da empresa de consultoria OC New Media LLC, publicou um estudo de caso sobre o incidente na Web, para mostrar aos clientes como as empresas podem usar a mídia social em seu benefício

Ficou curioso? The Wallstreet Journal tem mais casos de sucesso em relação à Mídias Sociais


A corrida já começou…

27 de setembro de 2009

Muitos candidatos vêem o “twitter” como uma mina de ouro eleitoral, será que é isso mesmo?

Todos querem ser Obama, mas será diícil ser...

Todos querem ser Obama, mas será difícil ser..

O pessoal que acompanha a temática Social Media já está prevendo isso já tem um tempinho.

Eu mesmo no twitter já fiz meu comentário também.

Baseando-se na eleições americanas e no case de sucesso de Obama, as eleições serão decididas dentro das Mídias (A principal delas o Twitter).

Que o twitter será vedete das eleições brasileiras, isso é unânime.

O que se discute é se haverá candidato que conseguirá repetir o sucesso de Barack aqui no Brasil.

O pior de tudo é que nem começou a corrida eleitoral e tem muito político se achando Obama da vez e que vai conseguir agarinhar recursos, cortar despesas e dobrar eleitores. Culpa própria? Não! Isso é culpa de muitos pseudo marqueteiros prometendo céus.

Diante de nossa corrida eleitoral teremos então duas linhas de trabalhos: o lado dos que captaram bem a dinâmica de funcionamento, aplicação e adaptação para  a realidade nacional e, por o outro lado, o da tosquice digital.

Essa novela tem data pra começar: 03 de Outubro.

Hoje de manhã o G1 publicou uma matéria de Maria Angélica Oliveira, a tendência das eleições 2010 e deixando claro o caminho das pedras.

Uma parte da matéria me chamou atenção:

para quem pretende se espelhar na campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, “case” de sucesso com dois milhões de perfis de usuários no site oficial e US$ 500 milhões arrecadados pela internet, um lembrete: a estratégia da campanha virtual de Obama começou a ser desenhada dois anos antes da eleição.  Portal G1 

Todos os tuíters vem acompanhando os passos de seus políticos.  Já sacou quem são os candidatos que captaram a lógica e quem ainda não se ligou.

A razão de eu achar que as eleições serão decididas no twitter é por ser composto por pessoas poder aquisitivo superior à média da população, muitos são estudantes universitários, uma parte dela de jornalistas ou estudantes da área e, por fim,  de muitos formadores de opinião.

Por isso todos especialistas clamam pelo cuidado e prudência aos canditatos na forma de trabalho.

Se arriscar em Mídias Sociais é andar sob a lâmina…

…pode conseguir se criativo, como pode cair no ridículo!

Veja o caso Mercadante.

O segredo é a interação e muitos, candidatos ou não, já fazem obrigatóriamente o dever de casa.

Aproveitando então que semana que vem já começa a largada. VOCÊ, já tem por obrigação acompanhar, questionar e sabatinar o seu candidato.

 

Para curiosidade, segue o slide de apresentação com dados que figuram todo o trabalho de Obama em sua eleição, que faz brilhar os olhos de nossos candidatos.

 


Mídias Sociais sem estatísticas, não é MS!

25 de setembro de 2009

Saiba como e de que jeito você pode melhorar o seu conteúdo por meio de estatísticas.

Quem as ferramentas de Mídias Sociais é imprescindível ter parâmetros de visualização. Para que possa ter uma referência do que agrada ou não quem entra em seu site.

Não é novidade que a televisão hoje e seus programas ou canais são muito dependentes desses números através de dados de audiência.

Conforme diminui a audiência, molda-se o programa, ao vivo mesmo, para reverter isso.

 Não se chega a ser uma paranóia similar da TV, mas blogar sem ter esses dados também não dá.

Isso vale tanto para pequenos e amadores (eu me incluo), para grandes portais e órgãos públicos.

A audiência gera renda para a maioria das pessoas que criam os seus blogs, mas para os erviço público isso já não é levado em conta.

O objetivo é outro. A audiência é nada mais do que fazer desses dados a melhor forma de entender o que atrai a população a se interessar pelo conteúdo, além das informações oficiais.

É fazer um órgão, como a prefeitura, compreender o que atrai e dessa atração fazer um bom canal de contato. Conforme se molda, melhor aumenta o nível e a qualidade dessas informações e, de quebra aumenta e inculca a população a fazer as suas reivindicações de forma ponderada, sabendo que obterá respostas.

O cruzamento das visualizações com os comentários dão essa medida tão preterida.

A dinâmica de juntar dados do blog, mais os dados do twitter e de outras redes sociais, é cansativo.

Mas é o efeito de um sintoma. A mídia Social não se limita a um só lugar. Você sem se dar conta pula de um lado para outro constantemente, a cada leitura, uma informação e atualização. É necessidade de compartilhar, socializar…não é à toa que o nome é Mídia Social!

Isso tudo é bom, mas tem uma conseqüência: demora muito você obter, interpretar e disso partir para frente. Cada plataforma é um custo de tempo e, porque não, de dinheiro.

 Foi lançado um novo site que consegue reunir todos esses dados e ajudará a vida de muitos de nós. É o Postrank.

Fica então a sugestão.

Sabe o que é melhor? Não há a necessidade de assinatura.

Assim como as infinidades de ferramentas paralelas para o twitter.

Ao entrar assine o seu blog e faça a ligação ao Google Analytics

E posteriormente você acrescenta o  twitter de seu blog.

Postrank

Postrank

E não é só isso…

(É isso mesmo, Polishop, etc etc etc…)
O mais irado estar por vir. (adoro os termos de meu filho!)

Você consegue avaliar as entradas individuais de seu blog.

Além do Pageviews

Você ainda consegue ver o nível de rejeição, o tempo que ficaram no seu post e quem tuitou seu post.

Vendo todas essas informações abaixo do post original.

 

E não é só isso…

Você ganha pontos por nível de interesses desses posts. E fazer esses comparativos.

Para assessoria de comunicação de órgãos isso é PERFEITO!

Pois consegue ver o que agrada e onde tem mais retorno.

Experimente!

Como toda propaganda da Polishop, tem a facada…

Dá para fazer o teste-drive de 30 dias, depois U$ 9 por mês.


Estado e Mídias Sociais

24 de setembro de 2009

Como ferramenta de revolução em Comunicação interna

Você, assim como eu, amante de Mídias Sociais, principalmente aqueles que atuam em Assessoria de Comunicação de uma empresa ou um órgão público, já deve ter se deparado com essa dificuldade que eu hoje me encontro.

Sabemos que dentro da área de Assessoria de Comunicação, há diversos setores. O mais discriminado dentre eles, em muitos lugares, é a Comunicação Interna. Porque será, hein?

São várias as razões dessa discriminação, pelos próprios jornalistas, arrisco dizer que seja em razão de ser algo exclusivamente interno, mexe mais com notas, murais e cobertura de “festinhas” de repartições. Jornalista formado não quer saber dessas coisas. Quer é falar com jornalistas a grande imprensa, quer elaborar estratégias de imagens da empresa ou órgão público ante a sociedade por meio dos meios de comunicação em massa. Tudo pelo status e pelo ego. Mal de quem é jornalista. Como sou um, posso falar mal disso.

Por razões de força ocultas, você TEM que trabalhar com Comunicação Interna!

 E descobre que há muitas dificuldades de trabalhar nessa área. Imagine então propor um intrablog, com ferramentas de Mídias Sociais.

“o quê é isso?”

Ou recebe comentários do tipo:

“Frescura, está arrumando meio de fazer o pessoal ficar vadiando no trabalho!”

É, vai ter uma luta e tanto pela frente.

Mudar a cultura desse pessoal extremamente burocrático é complicado mesmo. Mas nem tudo está perdido.

O que fazer então?

Estude cases de Mídias Sociais em empresas privadas ou públicas. Assim você terá uma referência de argumentos para fazer o projeto e modelo para adaptar à realidade do ambiente de seu trabalho. Vide um exemplo clássico: Petrobrás.

Estude o ambiente, será que vale mesmo a pena implantar isso?

Se for implantar que tipo de ferramentas pode ser feito?

Enfim monte seu projeto. E venda seu “peixe”!

Eu, particularmente, acredito que sim que as Mídias Sociais e suas ferramentas levarão uma revolução para a Comunicação Interna e mudará a cultura interna em relação à informação.

  • É uma agente que rompe a mentalidade burocrática e dinamiza a comunicação.
  • Forte meio de divulgação e motivação de trabalho.
  • É o meio de comunicação entre RH e Assessoria de Comunicação com os profissionais e/ou servidores.
  • A melhor ferramenta de interação e de visualização de feedbacks e repercussão.
  • O melhor mecanismo de pauta para a Comunicação Interna. Ao invés de buscar a pauta, a pauta chega a Assessoria de Comunicação.
  • E o melhor, o custo cai, em razão de não haver necessidade de publicações impressas periódicas, que ficam defasadas rapidamente.

Quais tipos de plataforma de Mídias Sociais podem ser usadas?

Se sua empresa for de porte médio, pode utilizar as Mídia já existentes e buscar as diversas ferramentas que podem ser usadas de forma privada. É uma ótima opção, pois o custo é praticamente zero. Basta escolher uma ou outra e usá-la, bastando apenas fazer um Guia de Comportamento, para regular e colocar limites mínimos.

Já se sua empresa ou órgão público tiver condições de criar suas próprias plataformas. Utiliza-se as plataformas que adéqüem a necessidade da empresa.

A utilização ideal, minha opinião, é criar:

Blog corporativo ou um intrablog.

Um blog da intranet, que mantém fechada a sua utilização somente entre os funcionários. É ela que será, de fato, a nossa publicação da Comunicação Interna. Sempre atualizando as informações pertinentes ao órgão ou empresa

Microblog

Cada profissional poderá fazer o seu. Juntando todos os perfis. Haverá um fluxo natural de informações personalizadas. Haverá uma integração fenomenal. Muito irão relutar em seu uso, mas aos poucos será uma ótima ferramenta de acesso de todos a todos. O RH só tem a ganhar com isso. Pois o feedback de algumas de suas ações será imediato.

Podcasting

As diretorias da empresa ou do órgão podem semanalmente ou mensalmente enviar mensagens em que todos poderão ter acesso. É a comunicação oficial interna. As diretrizes mais gerais ou decisões importantes sendo tomadas. Pode ser em vídeo ou em áudio. Não importa. E não há necessidade de contratar empresas especializadas. Os próprios profissionais da Assessoria de Comunicação têm condições de editar esses pequenos vídeos e áudios.

Eventos que realizaram em outras cidades onde a Comunicação interna não teve condições de ir, mas os empregados de lá fizeram diversos vídeos. Se estiverem em boas condições é possível editá-los pelo computador mesmo.

Plataforma de imagens (Fotolog, Flickr)

Este seria o espaço destinado para o blog corporativo. Para publicação de fotos de cobertura de algum evento. Notas e matérias bastam apenas uma foto, mas há quem queira ver mais. Eventos com participação de empregados, quando estes tiram fotos sempre há interesses de acesso. Não é à toa que sites de coberturas de baladas, atraem internautas. Não é mesmo?

Rede Social

Uma plataforma mais formal que as redes sociais de relacionamentos. O intuito é fazer com que sejam humanizadas as pessoas. Com gostos e idéias diferentes buscar o entrosamento. Não se pretende fazer algo que exponha a intimidade (Há quem o faça, há quem nem suporte isso!). Objetivo? Criar vínculos. Como assim? Amizades ou coleguismo surgem a partir de um vínculo. Qual? Flamenguistas, Fórmula 1, Perfumes, Banda de rock, livros, etc, etc… Do vínculo que se rompe a frieza e cria-se a identificação. Essa plataforma bastaria um perfil e foto com algumas informações mais pessoais (não necessariamente íntimos, né?)

Estes seriam o ideal.

Dificuldades em ambiente corporativo são difíceis, mas não impossíveis. Se você é amante como eu dessa área, deve mesmo se preparar pra vendê-la com empolgação.   


Como se escrever em Mídias Sociais?

23 de setembro de 2009

 Fazendo pesquisa para atualizar o meu blog, encontrei um material bastante interessante sobre como escrever para Mídias Sociais.

É um erro comum de muitos jornalistas, que escrevem para Mídias do mesmo modo que se escreve para o impresso.

Abaixo alguns que eu achei interessante e que foram coletados pela Blog Interative Insight Groupe que estou disponibilizando.

Aos que dominam o idioma inglês, estes podem se “esbaldar” com as informações disponíveis, mas eu farei uma pequena síntese do que é tratado no site.

 Hoje é blog, amanhã para Twitter, ok?

Regras de escrita para sites e blogs.

 Como internautas lêem na web

De Jakob Nielsen: Conselhos sobre como as pessoas lêem na web em comparação à forma como lêem publicações impressas. A diferença é que as pessoas não lêem na web, elas fazem uma varredura de informações, o que exige um estilo de escrita diferente contra cópia.

 79% dos internautas

lêem de forma geral, fazendo uma varredura de informações.

Somente 16%

lêem palavra por palavra.

 Razões para isso:

  1. Leitura na tela é cansativa
  2. vida corrida
  3. os usuários tem a sensação de  seguir em frente nas páginas a serem clicadas.

Para isso:

  1. Use palavras-chaves realçadas
  2. Subtítulos
  3. Uma idéia por parágrafo
  4. O lead bem resumido

Como escrever para a Web

 De Knight Digital Media Center (Kinght – Centro de Mídia Digital): blogs, wikis e fóruns de discussão derrubam as barreiras entre o escritor e o leitor, criando um ambiente de escrita mais informal e interativo.  Aproveite esta oportunidade e distinguir-se pela escrita em um ambiente limpo, estilo de conversação ativa que vai fazer seus leitores se sentir mais confortável a leitura de suas palavras como se sentem quando se fala com um amigo próximo. 

Aqui estão alguns conselhos sobre como fazer isso com a mídia social.

  1.  Quanto menor, melhor: Os leitores apreciam escritores que não desperdice seu tempo.
  2. Voz ativa: Escreva sempre frases na voz ativa.
  3.  Verbos fortes: A melhor demonstrar os verbos de ação
  4.  Atribuir Fontes: Se você não informar os seus leitores onde você começou sua informação, muitos deles irá assumir que você está apenas inventando.
  5.  Fazendo hiperlink Contextuais: narrativas Online deve permitir que os leitores de “sucursal off” e clique em meio a outros, mais detalhada, do apoio aos conteúdos
  6.  Jamais utilize “Clique aqui”: Tente ligar as URLs para os nomes relevantes bom, palavras-chave e frases.