Como se escrever em Mídias Sociais?

23 de setembro de 2009

 Fazendo pesquisa para atualizar o meu blog, encontrei um material bastante interessante sobre como escrever para Mídias Sociais.

É um erro comum de muitos jornalistas, que escrevem para Mídias do mesmo modo que se escreve para o impresso.

Abaixo alguns que eu achei interessante e que foram coletados pela Blog Interative Insight Groupe que estou disponibilizando.

Aos que dominam o idioma inglês, estes podem se “esbaldar” com as informações disponíveis, mas eu farei uma pequena síntese do que é tratado no site.

 Hoje é blog, amanhã para Twitter, ok?

Regras de escrita para sites e blogs.

 Como internautas lêem na web

De Jakob Nielsen: Conselhos sobre como as pessoas lêem na web em comparação à forma como lêem publicações impressas. A diferença é que as pessoas não lêem na web, elas fazem uma varredura de informações, o que exige um estilo de escrita diferente contra cópia.

 79% dos internautas

lêem de forma geral, fazendo uma varredura de informações.

Somente 16%

lêem palavra por palavra.

 Razões para isso:

  1. Leitura na tela é cansativa
  2. vida corrida
  3. os usuários tem a sensação de  seguir em frente nas páginas a serem clicadas.

Para isso:

  1. Use palavras-chaves realçadas
  2. Subtítulos
  3. Uma idéia por parágrafo
  4. O lead bem resumido

Como escrever para a Web

 De Knight Digital Media Center (Kinght – Centro de Mídia Digital): blogs, wikis e fóruns de discussão derrubam as barreiras entre o escritor e o leitor, criando um ambiente de escrita mais informal e interativo.  Aproveite esta oportunidade e distinguir-se pela escrita em um ambiente limpo, estilo de conversação ativa que vai fazer seus leitores se sentir mais confortável a leitura de suas palavras como se sentem quando se fala com um amigo próximo. 

Aqui estão alguns conselhos sobre como fazer isso com a mídia social.

  1.  Quanto menor, melhor: Os leitores apreciam escritores que não desperdice seu tempo.
  2. Voz ativa: Escreva sempre frases na voz ativa.
  3.  Verbos fortes: A melhor demonstrar os verbos de ação
  4.  Atribuir Fontes: Se você não informar os seus leitores onde você começou sua informação, muitos deles irá assumir que você está apenas inventando.
  5.  Fazendo hiperlink Contextuais: narrativas Online deve permitir que os leitores de “sucursal off” e clique em meio a outros, mais detalhada, do apoio aos conteúdos
  6.  Jamais utilize “Clique aqui”: Tente ligar as URLs para os nomes relevantes bom, palavras-chave e frases.

Monitoramento a serviço do Estado

22 de setembro de 2009

Calma pessoal! Não é nada relacionado à censura e controle do Estado em Mídias Sociais.

Não pude estar presente no Seminário Info, mas pude ter uma leve noção do que realmente foi discutido por lá.

“Twitter é ferramenta para se ouvir” afirmou Marcelo Tas.

Realmente é uma frase muito retuitada entre os blogueiros e twitters.

Não quero lançar-me como especialista na área coisa que eu não sou e nunca fui. O meu foco entre milhares de blogs e sites da área é bem mais específico: Serviço Público.

Gostei muito do tema “Monitoramento das redes sociais” e já tinha captado como ótima ferramenta para isso.

A análise da repercussão, não de produtos, não de marcas, nem de modismos, mas repercussão mais voltada para as ações de assessoria de comunicação social de instituições públicas.

Como um conjunto a ser repassado aos diretores e presidentes, para que este possam saber como é que o seu trabalho está sendo visto pela população, deve se separar a repercussão das Mídias convencionais e das Mídias Sociais.

Às vezes a repercussão de uma não garante sucesso na outra.

Mas ambas dão noções de diretrizes que devem ser tomadas.

O monitoramento Mídias Convencionais é de conhecimento de todos: Criação de Pauta, contato  primeiro com principais jornalistas setoriais da grande imprensa. Depois para os demais meios, por fim as análises quantitativas e qualitativas do que foi repercutido.

Mas as Mídias Sociais tem outra forma de análise que deve seguir duas etapas:

1)      O monitoramento da imprensa e dos jornalistas formadores de opinião.

Não há como negar que maioria dos jornalistas tem twitter. Não como lazer, mas como ferramenta de pauta. Se gerarmos pautas através de releases ou nota, devemos monitorá-lo. Se pauta foi vendida, sua divulgação dará por todos os meios, inclusive por microblogs por meio de Feed, que muitos veículos se utiliza desse recurso.

2)      O monitoramento dos retweet

O mais importante não é “seguir” e ter “seguidores”, somente gerar interação, mas para o Jornalismo, o seu maior bem e produto, é a informação. Divulgar é fácil, tanto na assessoria de imprensa e no twitter ou em qualquer outra rede sociais. O difícil é fazer com que essa informação tenha aceitação para ser gerada uma “onda” que se propaga. No Twitter a informação só começa a ter efeito quando é repassada ou “retuitada”. É neste ponto que é interessante o monitoramento da repercussão da notícia.

Os sites noticiosos, agências de notícias e blogs costumam divulgar notícias em tempo real do que foi posto no site, diretamente para o twitter do meio de comunicação.

Geralmente os usuários repassam essas informações, gerando uma cadeia de repasses. No ambiente de redes sociais, esse repasse tem um valor significativo. Pois só se repassa o que os usuários acham relevante. No twitter há a ferramentas de Tag’s, é por meio disso que se descobre, nas mídias sociais houve ou não repercussão.

Há outras formas de monitoramentos mais específicos, mas é muito utilizado por publicitários e profissionais de Marketing. A Análise do reflexo de Marca e produto.

Para a área de comunicação institucional já não é interessante.

Pois o papel do Estado não é autopromoção. Em outro momento falarei da utilização desse meio como análise dos serviços prestados.  

É só


12 tecnologias essenciais para a integração

20 de setembro de 2009

Mudando um pouco o foco para educação.

Quem tem filhos já começa a estranhar alguns comportamentos “mordeninhos” das crianças que nasceram nesse meio web 2.0.

Eu ainda tive sorte de ter contato com algumas tecnologias nascentes. Já era dolescente quando a internet começou a crescer no Brasil, entre 1994 e 95.

Ainda sim foi complicado a sua utilização. Porque só na universidade é que de fato fui ter um contato mais direto.

Imagine como então deve estar a cabeça dos pais ante essa novidade? Que nunca tiveram isso em escola e universidade.

E pra piorar, uma grande parte das escolas e colégios ainda têm a visão distorcida a respeito de Mídias Sociais. É complicado.

Eu por necessidade eu sei e ainda consigo acompanhar meu enteado, dinamizando pesquisas e formas de se fazer a busca de conhecimentos…

É mais do que natural, que hoje, a criança jogando games online, ouvindo Ipod, conversando no MSN, vendo as mensagens numa rede social e ainda fazendo trabalho de escola.

Doido?Não!

Assim como os pais devem romper o parâmetro do que era de antes e adaptar-se ao novo.

A didática dos professores deve transpor a sala de aula e invadir o computador.

Segue o link, de um material em inglês dando dicas aos professores a utillizar as mídias sociais para formentar o conhecimento na sala de aula.

Leia aqui